A equipe da associação foi recebida pelos diretores e coordenadores da Usina , que apresentaram todo o processo, desde o recebimento da cana de açúcar na esteira até o armazenamento e estocagem de açúcar e etanol. De acordo com o vice-presidente executivo, Robert Lyra, Uberaba é uma cidade onde a parceria já será de longo prazo. “Uberaba é uma região de futuro muito promissor, com condições climáticas diferentes de muita região.

Precisa apenas melhorar a qualificação da mão-de-obra. E isso a usina está disposta a fazer várias parcerias com escolas técnicas e superiores para melhorar nossos profissionais”, disse. Quanto à expansão, Lyra explica que está há 20 anos nesse setor e que este ano houve muita oferta do produto.

Ao final da visita, a diretoria da ACIU foi até o campo, ver de perto como é feito do trabalho de colheita da cana-de-açúcar. O setor usineiro que não está dependendo exclusivamente da mão-de-obra humana para realizar o trabalho braçal. A colheita de cana está passando por um processo de mecanização, em que o homem cede o lugar para a máquina. De acordo com especialistas, a mecanização da colheita da cana-de-açúcar não só aumenta o rendimento operacional do procedimento como também reduz seu impacto ambiental, por dispensar a queima de resíduos.

Conforme o gerente agrícola da Usina Caeté, a mecanização da colheita da cana de açúcar reduz o impacto ambiental, por dispensar a queima da palha. A Usina Caeté realiza a colheita mecanizada em uma área de 48 mil hectares, num total de quatro milhões de toneladas de cana-de-açúcar, o equivalente a 60% de toda a área, Unidade Sudeste-Delta e Unidade de Volta Grande.

Vantagens - Na opinião do gerente agrícola, a manipulação da cana crua (como é chamada a cana resultante do corte mecanizado, sem queima) traz vantagens por apresentar uma maior conservação da qualidade da matéria-prima, minimizando impurezas minerais e mantendo os índices de impurezas vegetais. Além de apresentar menor custo de colheita, comparado com o corte manual.

Ao final do encontro aconteceu um almoço de confraternização com a presença do inlustre Djalma Santos, onde autografou várias camisetas, que são a réplica da seleção brasileira de 1958, ano da conquista do primeiro mundial.