A gestão de Gilberto Andrade Rezende, presidente da Aciu, foi iniciada com mudança na diretoria da Faculdade de Ciências Econômicas do Triângulo Mineiro - FCETM. O novo diretor acadêmico passou a ser Luiz Ricardo Resende, em substituição ao professor Paulo Roberto Ferreira, que deixa o cargo burocrático para assumir posição estratégica, preservando a filosofia do presidente de aproveitamento dos grandes talentos.
Luiz Ricardo ocupou no período de 1992 a 1994 a este mesmo cargo na Faculdade. Na Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Uberaba – Aciu, mantenedora da FCETM, ele atua como diretor desde 1977. Ele é graduado em Ciências Econômicas, pela FCETM e pós-graduado em Análise e Gerenciamento Contábil, e em Gestão de Análise Empresarial, além de ser professor há 15 anos.
Os trabalhos executados pelas diretorias anteriores serão mantidos e aperfeiçoados pelo novo diretor. Ele pretende incrementar as ações da Faculdade com implantação de novos cursos e ampliação dos serviços oferecidos nos cursos de extensão através do Proex, no Nupex - Núcleo de Pesquisa e Prática em Comércio Exterior e reestruturar o Centro de Pesquisas e Estudos Econômicos e Social – Cepes.
O diretor informou que os cursos de pós-graduação - Lato-Senso - da Faculdade estão consolidados no mercado e que o próximo passe, ainda para este ano, são os cursos de mestrado – Stricto Sensu - em áreas de gestão de acordo com o interesse e demanda de mercado. Outra iniciativa, acrescenta, foi a nomeação de Stefeson de Carvalho Pena, que assumiu a diretoria administrativa financeira da FCETM, tornando-se o interlocutor direto entre as duas instituições.
A Faculdade, segundo o diretor, é uma das únicas da região especializada nos cursos que oferece. Acrescentou que a maioria dos alunos estão trabalhando em áreas afins. "Isso mostra que a instituição forma excelentes profissionais e está comprometida com a sociedade". Ao comentar sobre a baixa demanda pelo curso de Economia, que inclusive não abriu turmas no primeiro semestre, enfatizou que é a contingência do mercado em nível nacional. "Sua disponibilidade depende de reestruturação da grade curricular, que já está sendo revista pelo Mec e profissionais da área", finaliza.
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