Presidente da ACIU afirma que criatividade e otimismo são fundamentais para enfrentamento da situação atual e futura, e completa “Nós, da ACIU, decidimos não participar da crise”
04/09/2015

Números divulgados pelo IBGE no fim da semana passada apontam que o índice de investimento caiu 8% no país, comparando o segundo trimestre com o primeiro deste ano. É a maior queda desde 2009, quando vários países entraram em crise. “Os consumidores e investidores estão desconfiados devido ao momento de instabilidade política que está refletindo na área econômica do país. Essa situação tem causado uma série de desdobramentos. Prova disso é a confiança do comércio, medida pelo ICOM - Índice de Confiança do Comércio, que diminuiu novamente de julho para agosto, recuando 4,1%, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgados na última segunda-feira (31)”, destaca Manoel Rodrigues Neto, contador e presidente da ACIU.



Ainda segundo Manoel, essa queda da confiança no mês passado foi determinada pela piora da percepção dos empresários em relação ao momento atual e aos próximos meses. “O empresariado de um modo geral não tem enxergado uma melhora a curto prazo da situação que se instalou. Essa sensação de instabilidade pode piorar ainda mais a chamada “crise”. Se o investidor deixa de investir e o consumidor deixa de comprar, a economia pisa no freio e o mercado não tem expectativas de melhoras rápidas”.



Segundo o presidente, é preciso otimismo e criatividade por parte dos empresários. “Em chinês, crise pode significar tanto perigo, quanto oportunidade. Muitas empresas e instituições continuam trabalhando e lucrando normalmente, mesmo neste momento. E qual o diferencial delas? Elas escolheram driblar o pessimismo e buscar alternativas para seus negócios. É preciso se reinventar e ter atrativos. Muitos precisam provocar melhorias urgentes em seus empreendimentos, com vícios administrativos e problemas de atendimento graves. Se os empresários com dificuldade buscarem se aperfeiçoar e criar chamativos, com certeza conseguirão enfrentar esse momento e fazer seus negócios crescerem de forma saudável e rentável, independente de crise”, explicou.



Para auxiliar o empresariado uberabense a superar as dificuldades que possam ter aparecido devido ao momento de retratação econômica e instabilidade, a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Uberaba tem oferecido alternativas viáveis para que o empresário encontre a melhor estratégia, seja reduzindo custos, sem perder qualidade do produto ou serviço, seja melhorando a administração da empresa e outras áreas.



Agora é o momento de melhorar a capacidade de gerir a empresa, administrar melhor, controlar quanto custa o produto e melhorar o serviço. Quem controla o negócio precisa ter senso de oportunidade e visão. Para isso nós oferecemos um programa de consultoria especializada, dentro do Programa Acreditar, que tem como objetivo principal a reestruturação e recuperação de empresas com rapidez e segurança, proporcionando um crescimento saudável e evitando a falência destas organizações. Se a crise chegou, a ACIU decidiu não participar dela. A Associação está de portas abertas para auxiliar o empresariado no que for preciso para que ele também não passe por ela”, concluiu Manoel. 


Fonte: Assessoria de Imprensa - ACIU
POSTADO POR:
Comunicação Aciu
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