A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Uberaba (Aciu) marcou presença no lançamento do Gasto Brasil - “Gastômetro”, nesta quarta-feira (23), em São Paulo. A iniciativa é da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e será uma ferramenta para os cidadãos acompanharem os gastos públicos no Brasil. A Aciu esteve representada pela presidente Lídia Prata e pela executiva da entidade classista, Marcela Pires.

O Gasto Brasil é uma “calculadora” que permitirá o monitoramento, em tempo real, dos gastos públicos da União, estados, municípios e do Distrito Federal. Os números podem ser acompanhados no enorme painel instalado do lado de fora do prédio da ACSP ou pelo portal da entidade na internet. O Gastômetro segue a mesma linha do Impostômetro, que há 20 anos mostra aos brasileiros, em tempo real, a carga tributária do país.

“É uma importante plataforma que vai medir quanto o governo gasta e, em breve, a Aciu também irá disponibilizar as informações do impostômetro e do gastômetro aos brasileiros. As tratativas para disponibilizar as informações dessas duas plataformas já foram iniciadas em São Paulo”, disse a presidente da Aciu, Lídia Prata. Na região, Uberaba será a primeira entidade a aderir a essa importante ferramenta para informar com transparência ao cidadão como o poder público está administrando os recursos.

O lançamento do Gastômetro integrou uma das agendas do grupo G50, formado pelas mais representativas Associações Empresariais do país, incluindo a Aciu. Para assegurar precisão e confiabilidade, o Gasto Brasil utiliza uma metodologia baseada em atualizações e revisões contínuas. Cada etapa é composta por diversos subprocessos técnicos e a coleta de dados ocorre por meio de integrações automatizadas disponibilizadas pela Secretaria do Tesouro Nacional, captando informações das despesas efetivamente pagas pelos entes públicos.

“O controle dos gastos públicos é uma necessidade para garantir não apenas a saúde fiscal do Estado, mas também para promover o desenvolvimento social e econômico, e para que isso ocorra, é imprescindível que haja uma combinação de práticas de transparência, participação cidadã e inovação tecnológica”, explica Alfredo Cotait Neto, presidente da CACB.

Juliana Fidelis

Assessoria de Imprensa - Aciu