A Associação Comercial e Industrial de Uberaba (Aciu) e a Academia de Letras do Triângulo Mineiro (ALTM) promoveram na noite desta quinta-feira, dia 18, o lançamento das revistas CONVERGÊNCIA e SABERES ACADÊMICOS, no auditório da ACIU, com distribuição aos presentes.

A nova publicação da revista Convergência, sob a responsabilidade do presidente, acadêmico e historiador Jorge Nabut, tem como destaque “Babinski”, Paisagem do Triângulo Mineiro (Araguari), óleo sobre tela. Coleção – Unversidade de Uberaba. A nova edição de “Saberes Acadêmicos” ficou a cargo da professora Mariângela Castejon, que traz na capa o vasto conhecimento do nosso cérebro, reprogramado como um sistema operacional.

O presidente da ACIU, Manoel Rodrigues Neto, disse que o compromisso assumido vai continuar. “Está é a nona edição, e espero que venham outros exemplares,” avaliou Manoel.

Já Mariângela disse aos presentes que a revista Saberes Acadêmicos é uma publicação científica semestral de caráter multidisciplinar. Foi projetada para incentivar e possibilitar o espírito investigativo dos professores e alunos, oportunizando, também, espaço para trabalhos oriundos de outras instituições.

Em seguida foi empossado o novo acadêmico Renato Muniz Barreto de Carvalho, um dos intelectuais mais respeitados da cidade. Na oportunidade foi lançadoo livro do escritor e acadêmico, advogado e pesquisador Guido Bilharinho  “Personalidades  Uberabenses”. Durante muitos anos, ele reuniu material sobre diversas personalidades locais que, segundo diz na nota preliminar da sua obra, “se os ora biografados e sua atuação não tiveram o condão de, por si sós, fazer História, sem eles e todo o conjunto de suas atividades é que não se faria a História de Uberaba tal qual a conhecemos”. As biografias começam por Major Eustáquio e Tristão de Castro, passam por Vigário Silva, Rigoletto de Martino, Padre Juvenal Arduini e finaliza com Terezinha Hueb de Menezes e Edson Prata.

O Coral Artístico Uberabense, fez uma bela apresentação que enriquecendo com músicas natalinas, que foi todo regido por Olga Maria Frange que tem se dedicado à pesquisa sobre a música em Uberaba.